equação generalizada Graceli quântica [2]
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
equação Graceli tensorial quântica [1] G [DR] = .= = |
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
G [DR] = =
G [DR] = =
EQUAÇÃO QUÂNTICA TENSORIAL GRACELI.
G [DR] = .=
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = =
G [DR] = =
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
A eletrodinâmica quântica é uma teoria abeliana de calibre, dotada de um grupo de calibre U(1).
O campo de calibre que media a interação entre campos de spin 1/2, é o campo eletromagnético, que se apresenta sob a forma de fótons.
A descrição da interação se dá através da lagrangiana para a interação entre elétrons e pósitrons, que é dada por:
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
onde e sua adjunta de Dirac são os campos representando partículas eletricamente carregadas, especificamente, os campos do elétron e pósitron representados como espinores de Dirac.
Na mecânica quântica, equação de Dirac é uma equação de onda relativística proposta por Paul Dirac em 1928 que descreve com sucesso partículas elementares de spin-½, como o elétron. Anteriormente, a equação de Klein-Gordon (uma equação de segunda ordem nas derivadas temporais e espaciais) foi proposta para a mesma função, mas apresentou severos problemas na definição de densidade de probabilidade. A equação de Dirac é uma equação de primeira ordem, o que eliminou este tipo de problema. Além disso, a equação de Dirac introduziu teoricamente o conceito de antipartícula, confirmado experimentalmente pela descoberta em 1932 do pósitron, e mostrou que spin poderia ser deduzido facilmente da equação, ao invés de postulado. Contudo, a equação de Dirac não é perfeitamente compatível com a teoria da relatividade, pois não prevê a criação e destruição de partículas, algo que apenas uma teoria quântica de campos poderia tratar.
A equação propriamente dita é dada por:
- ,
- /
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luz, p é o operador momentum linear é a constante de Planck divida por 2π, x e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(x, t) é uma função de onda com quatro componentes.
A equação de Pauli é mostrada como:
- /
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
Onde:
- é a massa da partícula.
- é a carga da partícula.
- é um vetor de três componentes do dois-por-dois das matrizes de Pauli. Isto significa que cada componente do vetor é uma matriz de Pauli.
- é o vetor de três componentes da dinâmica dos operadores. Os componentes desses vetores são:
- é o vetor de três componentes do potencial magnético.
- é o potencial escalar elétrico.
- são os dois componentes spinor da onda, podem ser representados como .
De forma mais precisa, a equação de Pauli é:
- /
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
Mostra que o espaço Hamiltoniano (a expressão entre parênteses ao quadrado) é uma matriz operador dois-por-dois, por conta das matrizes de Pauli.
Fórmula da variação de Compton[editar | editar código-fonte]
Compton usou uma combinação de três fundamentais fórmulas representando os diversos aspectos da física clássica e moderna, combinando-os para descrever o procedimento quântico da luz[3].
- Luz como uma partícula;
- Dinâmica Relativística;
- Trigonometria.
O resultado final nos dá a equação do espalhamento de Compton:
- /
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
Onde:
- é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento,
- é o comprimento de onda do fóton depois do espalhamento,
- me é a massa do elétron,
- é conhecido como o comprimento de onda de Compton,
- θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda,
- h é a constante de Planck, e
- c é a velocidade da luz no vácuo.
Coletivamente, o comprimento de onda de Compton é .
Equação dependente do tempo[editar | editar código-fonte]
Usando a notação de Dirac, o vetor de estados é dado, em um instante por . A equação de Schrödinger dependente do tempo, então, escreve-se:[7]
/Equação de Schrödinger Dependente do Tempo (geral) equação Graceli tensorial quântica [2]
G [DR] = .= /
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Em que é a unidade imaginária, é a constante de Planck dividida por , e o Hamiltoniano é um operador auto-adjunto atuando no vetor de estados. O Hamiltoniano representa a energia total do sistema. Assim como a força na segunda Lei de Newton, ele não é definido pela equação e deve ser determinado pelas propriedades físicas do sistema.
Equação independente do tempo[editar | editar código-fonte]
Equação unidimensional[editar | editar código-fonte]
Em uma dimensão, a equação de Schrödinger independente do tempo para uma partícula escreve-se:[8]
- ,
- /
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
em que é a função de onda independente do tempo em função da coordenada ; é a constante de Planck dividida por ; é a massa da partícula; é a função energia potencial e é a energia do sistema.
Equação multidimensional[editar | editar código-fonte]
Em mais de uma dimensão a equação de Schrödinger independente do tempo para uma partícula escreve-se:[9]
- /
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
em que é o operador laplaciano em dimensões aplicado à função .
Pode-se exprimir o princípio da incerteza nos seguintes termos:
O produto da incerteza associada ao valor de uma coordenada xi e a incerteza associada ao seu correspondente momento linear pi não pode ser inferior, em grandeza, à constante reduzida de Planck.[6] Em termos matemáticos, exprime-se assim:
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
onde é a Constante de Planck (h) dividida por 2π.
A explicação disso não é fácil de se entender, e fala mesmo em favor da intuição, embora o raciocínio clássico e os aspectos formais da análise matemática tenham levado os cientistas a pensarem diferentemente por muito tempo. Quando se quer encontrar a posição de um elétron, por exemplo, é necessário fazê-lo interagir com algum instrumento de medida, direta ou indiretamente. Por exemplo, faz-se incidir sobre ele algum tipo de radiação. Tanto faz aqui que se considere a radiação do modo clássico - constituída por ondas eletromagnéticas - ou do modo quântico - constituída por fótons. Caso se queira determinar a posição do elétron, é necessário que a radiação tenha comprimento de onda da ordem da incerteza com que se quer determinar a posição.[7]
Neste caso, quanto menor for o comprimento de onda (maior frequência), maior será a precisão. Contudo, maior será a energia cedida pela radiação (onda ou fóton) em virtude da relação de Planck entre energia e frequência da radiação
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
e o elétron sofrerá um recuo tanto maior quanto maior for essa energia, em virtude do efeito Compton. Como consequência, a velocidade sofrerá uma alteração não de todo previsível, ao contrário do que afirmaria a mecânica clássica.
Argumentos análogos poderiam ser usados para se demonstrar que, ao medir-se a velocidade com precisão, alterar-se-ia a posição de modo não totalmente previsível.
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